As embalagens acessam de modo direto a principal narrativa da cafeteria, “um ciclo positivo entre: negócio, pessoas e meio ambiente” por meio de uma ilustração de temática bastante literal: mãos femininas colhendo grãos de café. Seu enquadramento fechado numa escala ampliada, contudo, aproxima a imagem de um padrão gráfico orgânico quase abstrato, evitando que a literalidade se torne sinônimo de enfado. O mesmo ocorre com a escala cromática: se as cores são os usuais verdes e vermelhos, a opção por matizes inusitadas tende a particularizar a combinação e, assim, solidificar a identidade.

Os tubos de papel, pouco usuais para a categoria, funcionam como um suporte coringa para a customização das etiquetas de cada tipo de café lançado pela marca e também podem, sem a aplicação dessas etiquetas, exibir um inegável aspecto presenteável.