VALFRIDO?

No final de 2015, os moradores de nove mil residências nos bairros de Santa Cecília e Higienópolis, em São Paulo, passaram a receber em suas casas (sem que houvessem solicitado) uma série de folhetos entregues por mala direta, denunciando os supostos trambiques de um certo Valfrido. Conforme a história criada pela sequência de folhetos avançava, objetos nela mencionados começavam a surgir, aqui e ali, pelas ruas ao redor — homens-placas, Kombis carreto e até coroa de flores de velório. Pouco mais de um mês e dez folhetos depois, tudo se encerrou. Sem as devidas explicações ou, ao menos, algum final minimamente conclusivo.

Inclassificável experimento literário-urbano-postal, “Valfrido?” une, embaralha e questiona os limites entre ficção e não ficção.

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