Dois jovens arquitetos em seu recém-inaugurado estúdio buscavam uma identidade gráfica que não os vinculasse a nenhuma determinada corrente arquitetônica — principalmente aquelas mais ligadas ao modernismo. 

Para alcançar tal objetivo, criamos um sistema que se apoia sobre dois pilares gráficos bastante marcantes: primeiro, as cores. Uma mescla de laranja e magenta em tons neons garante uma identificação imediata do estúdio em todas as suas manifestações e deixa claro seu viés contemporâneo. 

Em seguida, a articulação de formas mutantes que se transformam, flutuando no campo gráfico como metáfora da própria criação arquitetônica e sua miríade de possibilidades criativas, além de proporciar a necessária flexibilidade para que o sistema de identidade se adapte às mais diversas escalas, suportes e tecnologias.